domingo, 6 de fevereiro de 2011

Trabalhos manuais me encantam, eu que fiz!


As loucuras de final do último semestre, trabalho, estudos e tudo mais me afastaram por um tempo de uma coisa que eu adoro fazer. Os trabalhos manuais. Fuxico, costura, pulseiras, pintura, chaveiros e por aí vai. A simplicidade de começar de um jeito e acabar de outro, fazendo com um cuidado especial, fazendo a arte.
Esse gosto veio de onde? Da minha mãe com certeza. Ela faz coisas incríveis, uma artesã e tanto. Com as sobras e retalhos que ela colocava fora, eu ia atrás e inventava coisas.

Nada melhor do que as férias da faculdade para retomar os trabalhos manuais. Depois de ficar acordada até às 4h da manhã fazendo cursos on-line, estudando isso e aquilo de marketing, gestão de projetos e pessoas, resolvi ir para o querido google pesquisar alguma coisa interessante feita a mão, para eu fazer. Achei, porém sono bateu e fui dormir. Acordei hoje, pulei da cama e fui direto ao atelier da minha mãe buscar os instrumentos necessários para começar meu trabalho.

Resultado final, eu quero ir para a Senhor dos Passos hoje (domingo), comprar materiais para fazer mais e mais.

Encomendas? Call me

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Mulheres Especiais - por Izaias Penso


Mulheres Especiais
Izaias Penso

Uma mulher pode ser especial para um homem, um trabalho, um serviço social, mas existem mulheres que são especiais para funções mais profundas da vida, verdadeiras auxiliares da criação. São mulheres com sensibilidade elevada e com potencial diferenciado, que sentem a necessidade de encontrar para si valores e respostas diferentes da grande maioria. É como se tivessem que encontrar algo muito especial que justifique o seu ser e o seu viver.

Estas mulheres podem ser ricas ou não, podem ser mais cultas ou menos cultas, podem estar na onda da moda ou não, porém são mulheres que conservam uma especifica familiaridade, um feeling com a vida na versão feminina. Não significa que não tenham dificuldades, nem que se caracterizem por certo tipo de bondade, de simpatia ou de beleza externa; são mulheres que estão em busca, têm sede de algo mais, e se elas encontrarem uma estrada verdadeira a seguem e se tornam diferenciadas porque se sentem tomar posse de sua terra e habitar a sua própria casa.

No fundo estas pessoas são frutos da natureza, que para equilibrar a ordem universal produz seus exemplares especiais, e mesclando fortes e fracos, cria a harmonia e a funcionalidade do convívio e das necessidades do humano. São necessários os pianistas, mas também quem carregue o piano. Todos podem se realizar. Alguns têm necessidade de mais, outros de pouco, e se sentirão felizes.

Para muitas mulheres basta a maternidade biológica, a família e um trabalho que lhe garanta o sustento, a segurança e o bem-estar normal. Sentem-se realizadas assim, e se alguém tentasse fazê-las crescer as estragaria. Outras têm ambições e necessidades diversas. Não nasceram para serem mães biológicas, podem também sê-lo, mas não é sua vocação; não lhe basta o bem-estar básico, nem o sexo, nem o dinheiro; nasceram para serem líderes, mães psicológicas, construtoras de progresso e valores humanísticos, cuja vocação e realização se concretizam num horizonte mais elevado, metafísico, espiritual.

São muitas as mulheres que pertencem a esta classe, mulheres diferenciadas por potencial, ambição e inteligência, que buscam algo a mais, quase sempre sem saber exatamente o que é. A possibilidade de estas pessoas alcançarem a sua realização é concreta, e, sem dúvida, se a conseguirem é grandiosa, encontrarão um mundo de prazer e alegria especial, porém os perigos que as cercam também são grandes, e infelizmente a maioria sucumbe dentro deles.

Estes perigos - sem querer especificá-los aqui - basicamente provêm da educação, da cultura de massa, da força dos estereótipos sociais e do inconsciente feminino negativo. Por ex. é muito difícil uma mulher assumir de não ser mãe, mesmo que ela não sinta necessidade, porque existe uma cobrança social sistemática. Assim como é difícil ficar sozinha após o divórcio, mesmo sentindo como a coisa mais importante e necessária para voar nos céus dos seus sonhos, porque as pressões externas ou os seus estereótipos internos a coagem à conformidade social.

Mesmo sendo pressionadas por estas armadilhas, estas mulheres especiais intuem que o que lhe foi ensinado pela educação e pela sociedade, não as leva ao lugar onde a sua vida precisa e quer ir. Muitas começam compreender que o mito do amor e da felicidade, do modo como foi “pintado” pela cultura, não é real, e que para conseguir estes bens - amor e felicidade – são necessários outros caminhos, porém que quase nunca a mulher sabe quais são e nem como percorrê-los. Infelizmente, os caminhos que levam à fonte não foram indicados por mães, avós e professoras, porque a pedagogia que os ensina quase desapareceu do planeta, e, portanto, elas mesmas não os haviam encontrado.

O problema é que a deformação feita pela educação se sobrepôs ao inconsciente solar feminino, tornando estas mulheres especiais ambivalentes. De um lado sentem que no seu íntimo existe uma grandeza, uma força, uma dimensão superior que elas podem e precisam alcançar, mas em outra parte de si se faz presente a insegurança, o medo, que praticamente as impossibilitam de assumir o primado e a grandeza da própria vida. Muitos casamentos e funções subalternas aceitas pela mulher são seguros esconderijos, defesas psicológicas refinadas, que a isentam de assumir o controle e a responsabilidade sobre o dom que a natureza lhe deu. No fundo, a mulher precisa superar seus próprios medos.

Na sua dimensão positiva, na sua origem natural, a mulher é por excelência fonte de inspiração, de força e de transformação. É uma dinâmica viva que onde toca cria harmonia, potencializa homens, mulheres, projetos, incrementando valores e crescimento para toda uma sociedade.

Porém, quando o potencial da mulher - especialmente as mais fortes - não é desenvolvido e não é bem canalizado, estas funções especiais, que são prerrogativas quase exclusivas da alma feminina, ficam em grande parte canceladas. Não só a sociedade, os outros não podem usufruir deste bem, como ela mesma por primeira fica privada da graça que é portadora. Geralmente, estando a mulher em frustração, estas funções se invertem, e sem saber e sem querer, com a mesma força que produziria o bem, ela acaba distribuindo sua insatisfação e sua tristeza provocando o mal.

Na verdade, o mal não é da natureza humana e muito menos da natureza feminina. A dor e a perda é sempre o produto de um potencial que não foi investido em crescimento e, portanto, não se realizou.

Foi dado à mulher o privilégio de ser a fonte da vida e, portanto, a fonte do bem e da inspiração. Porém, para isto ela precisa voltar à sua dimensão natural, livrando-se de tudo o que é impróprio para poder realizar o projeto contido na sua essência, que, no fundo, é continuar a criação no sentido mais elevado do termo.

O humano é também biologia, mas essencialmente ele é espírito, subjetividade, metafísica, e precisa de alguém que o faça nascer também nesta dimensão. As mulheres especiais têm o dom de fazer isto, e talvez seja por esta estrada que elas encontram a realização do seu ser.

Para quem é especial, também a vida reservou algo especial, mas é preciso querer buscá-lo e saber encontrá-lo, porque os melhores tesouros também são os mais bem escondidos, e reservados para os poucos que tem a inteligência de conseguir descobri-los.


Curtiu? Lê mais: http://www.institutocapitalhumano.com.br

terça-feira, 7 de setembro de 2010

A arte do vestir-se


JÁ PENSOU?
Já parou pra pensar que você é sua própria estilista? Que ao acordar você se prepara para um desfile diário, voluntário ou não, e ao se vestir faz suas escolhas? Já parou pra pensar que, assim como o estilista elege cores, formas, texturas, estampas, você seleciona as suas entre o que está disponível por aí? Que, como os estilistas, você também é influenciada pelo mundo que está à sua volta e pelo seu próprio humor, pelas alegrias e tristezas, dias de tédio ou paixão? Que ao fazer uma simples combinação de cores, texturas, estilos, você está mostrando a sua forma de ver a vida? Já parou pra pensar que a moda pode ser futilidade quando dela somos escravos, mas pode ser arte quando a usamos como forma de expressão? Que a escolha de uma roupa para vestir não precisa se pautar por ela ser ou não tendência, mas por combinar ou não com você? Já parou pra pensar em novas combinações para velhas peças? Já parou pra pensar que tem dias que a gente é criativo e, em outros, alguém já foi criativo por nós, e isso facilita? E que nessas horas você veste a sua admiração por um artista? Já parou pra pensar que o seu guarda-roupas é a sua coleção? Que a moda pode ter tanta inspiração quanto um quadro, uma escultura, uma música, um filme? Que a moda pode ser arte andando por aí? Já parou pra pensar que a moda pode ser uma forma de acentuar sua individualidade, e não de uniformizar pessoas? Já parou pra pensar que moda é, acima de tudo, beleza? Um jeito bonito de viver? É fantasia no meio do cotidiano. É transcender a utilidade da roupa e colocar poesia nela. É a oportunidade de ser novo a cada dia e, ao mesmo tempo, ser mais você. Já parou pra pensar que a moda, como a arte, torna a vida mais suportável? Eu já.

http://www.hojevouassim.com.br/ja-pensou/

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Glamour Secrets Black!



http://internet.boticario.com.br/portal/site/produtos/menuitem.035f3305bdd396dd15c55f8d3a108a0c/?home=nao&idCanal=9b419ec0eb1d3010VgnVCM100000a201a8c0RCRD&nomeCanal=undefined&idProduto=c733698383db6210VgnVCM1000006f04650aRCRD&secao=produtos&subsecao=mulheres&idItem=29

Maravilhoso.
Fica a dica.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

A arte da mudança.

Oswaldo Montenegro já disse: "Hoje eu seu que mudar dó, mas não mudar dói muito." Essa frase me dizia muito. Mas agora, já não considero dolorosa as mudanças. Doloroso é ver que as pessoas não tem sensibilidade suficiente para enxergar as mudanças que fazemos, não tem discernimento suficiente para saber que certas 'peças' já não nos cabem mais. Te consideram "chata, de mal humor, tpm...", mas na verdade é falta de maturidade dessas pessoas para perceber que as pessoas mudam.